quarta-feira, 9 de junho de 2010

Sobre os "quase 30".

Acho fascinante a maneira como encontramos em pensamentos alheios
Coisas que gostaríamos de explicar a nosso próprio subconsciente.

Também acho que o fato de eu achar algo não influi em nada de nada...
Enfim, avante.

Li algo que me fez refletir,
É sempre bom ter um punhado de amigos interessantes
Não que eu tenha um punhado deles...
Mas sempre encontro algo de valor nessas tardes frias,
Olhando a tela colorida.

Falava de uma tentativa de mudança de hábitos de toda uma vida aos 30.
E agora, cá estou eu, tentando encontrar o meu conceito acerca deste assunto...

Acho que uma pessoa de 30, 50 ou 90 anos que seja;
Que realmente encontra-se determinada a inserir uma mudança saudável (ou não)
Em seu cotidiano, tem plenas condições de fazê-lo.

Este mundo nos dá infinitas expectativas, probabilidades e escolhas.
Cabe a nós decidir que caminho será melhor (ou para alguns "mais fácil"), de se seguir.

Eu confesso que também tentei ser vegetariana uma vez...
O fiz, por várias horas.
E então eu percebi que não importa o quão nobre sejam nossas ações
O que importa é que os outros não se importam.

Aí me lembro da velha estória do menino que atirou estrelas-do-mar de volta
Não conseguiria ajudar a todas, mas para aquelas que ele jogou:
- Valeu a pena.

É isso que tem faltado a nós, este tal do "fazer valer a pena".

Não é necessário colocar dezenas inteiras de velas sobre o bolo
Para resolver mudar de hábito.
Ou então... Mudar de vida! Por que não?

O melhor tempo é o agora.
O melhor dia é o hoje!

Nunca é tarde pra quem vive.

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