sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Felipe

Fiquei aqui pensando em algo especial para escrever a você...
Foi muito difícil e o tempo foi passando lentamente...
Friamente... foi-se o Tempo.
Fiz então o que sabia fazer de melhor, e acabei voltando ao início.

Fechei as portas e janelas da minha mente e tentei encontrar as ideias que perdi.
Fanáticas e ferozes, eu encontrava-as...
Fugindo fugazes... em toda parte.
Faziam-se febris, frágeis feitiços fermentados.

Fechadura nenhuma resiste a estes seres que fogem feito feras.

Foco novamente na missão de tentar escrever-te algo hoje...
Foi ontem?
Faz de conta que é hoje.

Festejaremos todos os dias, portanto!
Francamente, o que mais importa senão o momento: Agora?
Fundamentamos nossas vidas no hoje, e não nas datas...
Fantasias de novos inícios...
Figurinos, fevereiros.
Fenícios, fortes, foscos.

Figuras filosóficas? Frontes filiadas. Ficção.
Fibra, fogo, fios flamejantes de fortuna.

Fuga do forasteiro foragido,
Flutua, com ele, o poema perdido no espaço.
Foi-se o tempo,
Foice, o Tempo.

Fagulha, faísca fugitiva falante
Fácil falar da fábula, difícil fixar o fundamento.
Força, muita força e muita fé.

Friso aqui, fragmentada na façanha frustrada...
Face a face. Feliz, fanática, formal.
Fascinante ficar formando frases feito flechas...
Fontes, fluxos, férteis flagrantes de fascínio.

Finalizo, então...
Fatalmente felicitando-o: Felipe.