E eu vejo as pessoas andando em círculos sem nunca cruzarem seus caminhos
A maudade está no mundo? Ou nas faces familliares?
Através dos dias eu não encontro nada...
E sem explicação,
E sem amanhã,
Eu continuo sem encontrar nenhum tipo de resposta.
Vendo todos os sonhos morrerem aos poucos
Enquanto as pessoas continuam andando em círculos.
Eu juro que irá se sentir feliz
E terá um feliz aniversário
Sente-se a meu lado e tente me ouvir
Mesmo assim tão nervosa...
Ninguém nunca me conheceu
E quando alguém lhe perguntar sobre mim
Diga que nunca aprendi a aprender coisíssima alguma.
Estive procurando por aquele tipo de pessoa que ainda anda em círculos...
As pessoas que estão buscando algo, tantas vezes, sem pista alguma.
Como procurar algo que não se sabe o que é?
Como procurar por algo que não sabemos se realmente existe?
Por onde começar?
De onde surgem as suas ideias? E de onde surgem as minhas?
É tudo tão nebuloso sem você ao meu lado...
Que eu fico aqui tentando encontrar uma razão pra tudo isso
E me vejo mais uma vez andando em círculos...
Sem encontrar absolutamente nada.
Millez, 17.9.9
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Da idade da alma
Há quanto vivo?
Desde sempre, suponho.
Sempre pra mim começa quando me lembro.
Nunca me esquecendo que quando eu me esquecer
Começará então, em nova data.
Nova data é cada dia.
Tenho os compromissos que cumpro
E outros mais.
Tenho todo o tempo
Mas não o possuo, de fato.
De que me servem os anos antes do meu sempre?
Para fazer a história!
Digamos que sim,
Acreditando de todo o meu ser
Que todo passado influi diretamente em qualquer coisa hoje,
Sarcástica e banalmente falando.
Seríamos hoje quem somos não fosse a opressão do tempo dos nossos pais?
Seríamos hoje essas criaturas sem eira nem beira?
Sem moral verdadeira, sem medo, sem sonho?
Subjulgamos a todo tempo o que nos é estranho.
Palavra que pessoalmente adoro, pois exprime o tudo como um todo
Excluindo-se totalmente, como numa nova hierarquia de inversos valores.
O que vale mais é o normal.
O simples.
O já muito utilizado
Estilizado
E estragado, muitas vezes.
O pensamento, a marca, o lugar.
Nunca mais serei a mesma depois de ontem
Procuro agora essa tal Felicidade
E ignoro totalmente os bramidos de Platão.
Vou viver e ser e talvez entender
Que a vida é apenas isso
Mas pode um dia tornar-se muito mais.
Adni... after 99,9
Desde sempre, suponho.
Sempre pra mim começa quando me lembro.
Nunca me esquecendo que quando eu me esquecer
Começará então, em nova data.
Nova data é cada dia.
Tenho os compromissos que cumpro
E outros mais.
Tenho todo o tempo
Mas não o possuo, de fato.
De que me servem os anos antes do meu sempre?
Para fazer a história!
Digamos que sim,
Acreditando de todo o meu ser
Que todo passado influi diretamente em qualquer coisa hoje,
Sarcástica e banalmente falando.
Seríamos hoje quem somos não fosse a opressão do tempo dos nossos pais?
Seríamos hoje essas criaturas sem eira nem beira?
Sem moral verdadeira, sem medo, sem sonho?
Subjulgamos a todo tempo o que nos é estranho.
Palavra que pessoalmente adoro, pois exprime o tudo como um todo
Excluindo-se totalmente, como numa nova hierarquia de inversos valores.
O que vale mais é o normal.
O simples.
O já muito utilizado
Estilizado
E estragado, muitas vezes.
O pensamento, a marca, o lugar.
Nunca mais serei a mesma depois de ontem
Procuro agora essa tal Felicidade
E ignoro totalmente os bramidos de Platão.
Vou viver e ser e talvez entender
Que a vida é apenas isso
Mas pode um dia tornar-se muito mais.
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